quarta-feira, 29 de junho de 2011

Versos do acaso.


Queria voar agora que me sinto tão livre. Voar além do horizonte que tu antes me limitava, acreditar nas nuvens que banham meu rosto, provar a censação de estar planando sobre o mar.
Mas ainda choro, ainda tento sorrir cinco vezes ao dia para se torna naturalmente com o tempo.
Porque me destes toda esta liberdade, algo que nunca pedi, realmente me libertas-te?
Eu que entreguei meu amor a você conto toda a existência do meu ser.
Mas você deixa minha esperança e amor escorrer entre teus dedos como areia, e em frente há sua maldita liberdade, a escuridão se expande enormemente, matando todo o meu ego, meu orgulho e meus sonhos.
De fato nunca me libertou.

Nenhum comentário:

Postar um comentário